segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Reflexão de uma pregação - O cego de Jericó



Ontem, 15/11/2015, a Palavra de Deus me chamou muita atenção, o tema foi: O cego de Jericó (Mc 10.46-52)
Um homem com muitas debilidades, muitas dificuldades, mas o que, ou porque ele estava numa situação dessas?
Não sei, o que sei que era para a Glória de Deus se manifestar na vida dele. Jesus estava passando por ali e quando o cego ficou sabendo que Ele estava perto começou a gritar: “Jesus, Filho de Davi, tenha compaixão de mim”. Fiquei pensativo... Quantas pessoas estão tendo a oportunidade de clamar por Jesus? Muitos tem passado grandes dificuldades em suas vidas, drogas, prostituição, fornicação, vícios, pornografias, e tudo que faz nos afastar de Deus.
Mas o que podemos fazer para mudar essa realidade em nossas vidas?
Precisamos primeiramente, ter a coragem que Bartimeu teve, a confiança e a obediência para ver o sobrenatural de Deus em nossas vidas.
Hoje nós temos a oportunidade de mudar, Deus nos dá a cada dia essa oportunidade para renunciar a nossa vontade e buscar a Sua vontade... E como fazer? Clamar, orar, buscar de Deus uma resposta. Vale lembrar que esse Deus foi o mesmo que abriu o Mar Vermelho, foi o mesmo que libertou Paulo e Silas de uma prisão, o mesmo que curou um cego em Jericó, o mesmo que fez Lázaro ressuscitar... Ele é o Deus do impossível, basta termos FÉ, OBEDECER, deixar de lado tudo que nos atrapalha, tudo que não permite que tenhamos uma comunhão com Ele.
Escrevendo essas palavras lembrei de uma canção, “A obediência tem seu preço mas o benefício é ver o mar se abrir, e quando achar que não tem jeito e ficar impossível carregar a Cruz, lembre que você pode clamar o nome de Jesus”.
Clamando por Jesus podemos ter respostas, podemos ser libertos, curados, receber a salvação, e ver uma situação impossível entrar no campo da possibilidade, porque para Deus não há nada impossível. Você Crê? Então clame...
Ouça essa música e medite! https://www.youtube.com/watch?v=T3gXy5j2Oe8
Que Deus, o Eterno, nos abençoe sempre.
Hitallo Soares